quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Atividade da Aula 28/08/12


JUDÔ

Conceitos: 

     O Judô é um esporte e doutrina criado pelo Professor Jigoro Kano, método próprio, onde eliminou os golpes mais lesivos (socos e pontapés), pois a finalidade não era formar guerreiros, mas cidadãos.
     O Judô esportivo olímpico não é uma simples arma de autodefesa ou um esporte de ganhar competições, mas uma forma de viver.
     Cada ato dentro do tatame (local de treino) é um procedimento de nossa vida. O praticante do judô não deve ser apenas competidor ou bom esportista, mas absorver o conteúdo filosófico e utilizá-lo para atingir a condição de Judoca.
     Entender que “caminho da suavidade” é aprender a aceitar com naturalidade os fatores que facilitam e dificultam nossas vidas.
    As bases do Judô são: Ceder para vencer. É aprender a respeitar seu semelhante com que faz a saudação-rei. É aprender a ser humilde com que executa UKEMIS, caindo para se levantar. É aprender a ser perseverante com que se faz o UTIKOMIS, aperfeiçoando a técnica. É aprender a ser firme com a mesma firmeza de sua técnica, para quando assumir responsabilidades. É aprender a ser leal e honesto desde quando iniciou seus passos no aprendizado do Judô.
      Todo judoca tem a sua “forma de viver” diferente, a certeza de estar num mundo melhor, pois: “O confronto corpo a corpo conduz ao melhor entendimento entre as pessoas, objetivos de socialização, educação e de cultura física, para o bem estar do homem.”

 
Fonte: http://judokodokan.wordpress.com/2010/11/21/um-breve-conceito/

Aspectos Filosóficos

A aquisição das qualidades necessárias ao judô têm como alicerce os três princípios filosóficos definidos por Jigoro kano que, como ditado por ele mesmo evidenciam a principal diferença entre o JUDÔ KODOKAN e o antigo Jujitsu : " o Judô pode ser resumido como a elevação de uma simples técnica a um principio de viver" (Jitsu = técnica; Do = princípio). Esses princípios, mesmo não sendo conscientemente esclarecidos e compreendidos, estão presentes em todos os atos e atividades do praticante de judô. Por outro lado, quando o praticante tiver fixado e tomar consciência dos princípios que norteiam o judô, pode-se verificar que não são restritos ao Dojô, mas são igualmente válidos em qualquer atividade da vida diária, quando se pretende atingir um determinado objetivo.
Os três princípios do judô são :

JU = suavidade
SEIRYOKU-ZEN-YO = máxima eficiência com mínimo esforço
JITA-KYOEI = bem estar e benefícios mútuos
O princípio da máxima eficiência é aplicado à elevação ou à perfeição do espírito e do corpo na ciência do ataque e da defesa, exige primeiramente ordem e harmonia de todos os membros de uma coletividade e isto pode ser atingido com o auxílio e as concessões entre si para atingir a prosperidade e os benefícios mútuos.
O espírito final do judô, por conseguinte, é de incutir no íntimo do homem o respeito pelos princípios da máxima eficiência, da prosperidade e benefícios mútuos e da suavidade, para poder atingir, individualmente e coletivamente seus estados mais elevados e ao mesmo tempo mais desenvolvidos na arte de ataque e defesa.
Fonte: http://www.judopiaui.com.br/filosof.htm


 Judô ou Judo
(caminho suave, em língua japonesa)

E uma arte marcial praticada como desporto, fundada por Jigoro Kano em 1882.
Os seus objetivos são fortalecer o físico, a mente e o espírito de forma integrada, para além de desenvolver técnicas de defesa pessoal.

O Judo teve uma grande aceitação em todo o mundo,
pois Kano conseguiu reunir a essência do jujutsu,arte marcial praticada pelos bushi, ou cavaleiros durante o período Kamakura (1185-1333), a outras artes de luta praticadas no Oriente e fundi-las numa única e básica.
O Judô foi considerado desporto oficial no Japão nos finais do século XIX e a polícia nipônica introduziu-o nos seus treinos. O primeiro clube judoca na Europa foi o londrino Budokway (1918).
A vestimenta utilizada nessa modalidade é o keikogi (não confundir com kimono), que no judô recebe o nome de judogi, e que com o cinturão forma o equipamento necessário à sua prática.
O judogi pode ser branco ou azul, ainda que o azul seja quase apenas utilizado para facilitar as arbitragens em campeonatos oficiais. Com milhares de praticantes e federações espalhados pelo mundo, o judô se tornou um dos esportes mais praticados, representando um nicho de mercado fiel e bem definido.
Não restringindo seus adeptos a homens com vigor físico e estendendo seus ensinamentos para mulheres, crianças e idosos, o judô teve um aumento significativo no número de praticantes. Sua técnica utiliza basicamente a força e peso do oponente contra ele.
Palavras ditas por mestre Kano para definir a luta: "arte em que se usa ao máximo a força física e espiritual". A vitória, ainda segundo seu mestre fundador, representa um fortalecimento espiritual.


Decadência e renascimento do Jujutsu


Em 1864, o comodoro Matthew Perry, comandante de uma expedição naval americana, conseguiu fazer com que os japoneses abrissem seus portos ao mundo com o tratado "Comércio, Paz e Amizade".
Abrindo seus portos para o ocidente, surgiu na Terra do Sol Nascente uma tremenda transformação político-social, denominada Era Meiji ou "Renascença Japonesa", promovido pelo imperador Matsuhito Meiji (1868-1912).
Anteriormente, o imperador exercia sobre o povo influência e poderes espirituais, porém com a "Renascença Japonesa" ele passou a ser o verdadeiro comandante da Terra das Cerejeiras. Nessa dinâmica época de transformações e inovações radicais, os nipônicos ficaram ávidos por modernizar-se e adquirir a cultura ocidental.
Tudo aquilo que era tradicional ficou um pouco esquecido, ou melhor, quase que totalmente renegado. Os mestres do jujutsu perderam as suas posições oficiais e viram-se forçados a procurar emprego em outros lugares.
Muitos se voltaram então para a luta e exibição em feiras.
A ordem proibindo os samurai de usar espadas em 1871 assinalou um declínio em todas as artes marciais, e o jujutsu não foi uma exceção, sendo considerado como uma relíquia do passado. Como não era difícil acreditar, tempos depois surgiu uma onda contrária às inovações radicais.
Havia terminada a onda chamada febre ocidental.
O jujutsu foi recolocado na sua posição de arte marcial, tendo o seu valor reconhecido, principalmente pela polícia e pela marinha. Apesar de sua indiscutível eficiência para a defesa pessoal, o antigo jujutsu não podia ser considerado um esporte, muito menos ser praticado como tal. Não haviam regras tratadas pedagogicamente e nem mesmo padronizadas. Os professores ensinavam às crianças os denominados golpes mortais e os traumatizantes e perigosos golpes baixos. Sendo assim, quase sempre, os alunos menos experientes, machucavam-se seriamente.
Valendo-se das suas superioridades físicas, os maiores chegavam a espancar os menores e mais fracos.
Tudo isso fazia com que o jujutsu gozasse de uma certa impopularidade, logicamente, entre as pessoas esclarecidas e que possuíssem um pouco de bom senso.
O jujutsu entrava em outra fase de decadência.


Nascimento do judô


Baseado nesses inconvenientes, Jigoro Kano, um jovem que na adolescência se sentia inferiorizado sempre que precisasse desprender muita energia física para resolver um problema, resolveu modificar o tradicional jujutsu, unificando os diferentes sistemas, transformando-o em um poderoso veículo de educação física.
Pessoa de alta cultura geral, ele era um esforçado cultor de jujutsu. Procurando encontrar explicações científicas aos golpes, baseados em leis de dinâmica, ação e reação, selecionou e classificou as melhores técnicas dos vários sistemas de jujutsu, dando ênfase principalmente no ataque aos pontos vitais e nas lutas de solo do estilo Tenshin-Shinyo-Ryu e nos golpes de projeção do estilo Kito-Ryu.
Inseriu princípios básicos como o do equilíbrio, gravidade e sistema de alavancas nas execuções dos movimentos lógicos. Estabeleceu normas a fim de tornar o aprendizado mais fácil e racional. Idealizou regras para um confronto esportivo, baseado no espírito do ippon-shobu(luta pelo ponto completo).
Procurou demonstrar que o jujutsu aprimorado, além de sua utilização para defesa pessoal, poderia oferecer aos praticantes, extraordinárias oportunidades no sentido de serem superadas as próprias limitações do ser humano.
Jigoro Kano tentava dar maior expressão à lenda de origem do estilo Yoshin-Ryu (Escola do Coração de Salgueiro), esta se baseava no princípio de “ceder para vencer”, utilizando a não resistência para controlar, desequilibrar e vencer o adversário com o mínimo de esforço. Em um combate o praticante tinha como o único objetivo à vitória. No entender de Kano, isso era totalmente errado. Uma atividade física deveria servir em primeiro lugar, para a educação global dos praticantes.
Os cultores profissionais do jujutsu não aceitavam tal concepção. Para eles o verdadeiro espírito do jujutsu era o shin-ken-shobu (vencer ou morrer, lutar até a morte). Diz a lenda que um médico e filósofo japonês, Shirobei-Akyama, estava convencido que a origem dos males humanos seria resultado da má utilização do corpo e do espírito. Deste modo partiu para estudos de técnicas terapêuticas chinesas, estudou o princípio do taoísmo, acupuntura e algumas técnicas de wushu, luta chinesa que usava as projeções, as luxações e os golpes. Quando Shirobei retornou ao Japão passou a ensinar seus discípulos o que havia assimilado do princípio positivo da filosofia taoísta, tanto na medicina como na luta, ou seja, ao mal ele opunha o mal, à força, a força.
No entanto este princípio só se aplicava a doenças menos complexas como em situações fáceis de lutas, ao enfrentar um oponente mais forte não dava resultados. Assim, seus discípulos o abandonaram e ele perplexo retirou-se para um pequeno templo e por cem dias meditou. Durante este espaço, tudo foi colocado em questão, a filosofia chinesa ying e yang, a acupuntura e por fim todos os métodos de combate, na medida que “opor uma ação a outra ação não é vantajoso a não ser que a minha força seja superior à força adversa”.
Certo dia quando passeava no jardim do templo enquanto nevava, escutava os estalidos dos galhos das cerejeiras que se quebravam sob ao peso da neve. Por outro lado, observou um salgueiro que com o peso da neve curvava os seus ramos até que a neve era depositada no solo e depois retornava a sua posição inicial.
Por suas idéias, Jigoro Kano era desafiado e desacatado insistentemente pelos educadores da época, mas não mediu esforços para idealizar o novo jujutsu, diferente, mais completo, mais eficaz, muito mais objetivo e racional, denominado de judô, e transformando-o num poderoso veículo de educação física.
Chamando o seu novo sistema de judô, ele pretendeu elevar o termo “jutsu” (arte ou prática) para “do”, ou seja, para caminho ou via, dando a entender que não se tratava apenas de mudança de nomes, mas que o seu novo sistema repousava sobre uma fundamentação filosófica.
Em fevereiro de 1882, no templo de Eishoji de Kita Inaritcho, bairro de Shimoya em Tóquio, oroJig
Kano inaugura sua primeira escola de Judô, denominada Kodokan (Instituto do Caminho da Fraternidade), já que “Ko” significa fraternidade, irmandade; “Do” significa caminho, via; e “Kan” instituto.

Devemos ao Judô algumas mudanças:

    * Uma grande organização, ao invés de pequenas organizações familiares.
    * A oportunidade de haver artes marciais como esportes olímpicos
    * O Uso do Kimono
    * As faixas coloridas (que foram depois imitadas pelo Karatê)


No Brasil


O judô surgiu no Brasil por volta de 1922, através de Thayan Lauzin . O conde Coma (Mitsuyo Maeda), como também era conhecido, fez sua primeira apresentação no país em Porto Alegre.
Partiu para as demonstrações pelos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, transferindo-se depois para o Pará em outubro de 1915, onde popularizou seus conhecimentos dessa arte.
Outros mestres também faziam exibições e aceitavam desafios em locais públicos. Mas foi um início difícil para um esporte que viria a se tornar tão difundido. Um fator decisivo na história do judô foi a chegada ao país de um grupo de nipônicos em 1938.
Tinham como líder o professor Riuzo Ogawa e fundaram a Academia Ogawa, com o objetivo de aprimorar a cultura física, moral e espiritual, por meio do esporte do quimono. Apesar de Riuzo Ogawa ser um mestre de jujutsu tradicional, chamou de Judô a arte marcial que lecionava quando este nome se popularizou.
Portanto, ensinava um estilo que não era exatamente o Kodokan Judo, o que não diminui sua enorme contribuição ao começo do Judô no Brasil.
Daí por diante disseminaram-se a cultura e os ensinamentos do mestre Jigoro Kano e em 18 de março de 1969 era fundada a Confederação Brasileira de Judô, sendo reconhecida por decreto em 1972.
Hoje em dia o judô é ensinado em academias e clubes e reconhecido como um esporte saudável que não está relacionado à violência. Esse processo culminou com a grande oferta de bons lutadores brasileiros atualmente, tendo conseguido diversos títulos internacionais.
PROJEÇÕES  - IPON SEOI NAGE:



Seoi-nage ou Ippon-seoi-nage (seoi = ombro, nage = arremesso, ippon = um)  é uma das 40 técnicas originais criadas por Jigoro Kano, criador do Judô. Compõe, junto com outras oito técnicas, o 1º Kyo do Go Kyo, comumente pedido em exames de Gokiu (Faixa Amarela) ou Rokukiu (Faixa Azul) ou Nanakiu (Faixa Cinza). É classificada como Te-waza.
Fonte: http://judomododeusar.wordpress.com/2011/12/03/seoi-nage/

DE ASHI BARAI:


O De-ashi-barai ou De-ashi-harai (De = Frontal, Ashi = pé e Harai = varrer), é uma das 40 técnicas originais criadas por Jigoro Kano, criador do Judô. Compõe, junto com outras oito técnicas, o 1º Kyo do Go Kyo, comumente pedido em exames de Gokiu (Faixa Amarela) ou Rokukiu (Faixa Azul) ou Nanakiu (Faixa Cinza). Esse golpe é classificado como Ashi-waza.
Fonte: http://judomododeusar.wordpress.com/2011/11/25/de-ashi-barai-ou-de-ashi-harai/
QUEDA  -  USHIRO UKIMI:

USHIRO-UKEMI, amortecimento de queda para trás ( 3 tempos).


YOKO-UKEMI, amortecimento de queda para o lado (MIGUI-direita, HIDARI-esquerda, 3 tempos).
ZEMPO-KAITE-UKEMI, rolamento para frente sobre o ombro.


Os tempos são: 1) sentado, 2)cócoras, 3)de pé.
É muito importante o treinamento de todos os UKEMIs, pois a seguranra a integridade física do judoca durante todo o treinamento das várias técnicas do Judô. Exercícios de alongamento e aquecimento, devem ser efetuados sempre antes de começar os treinamentos ou lutas. Esta prática evita contusões e torções, dando maior flexibilidade ao praticante..

Postado por: Taís

Atividade de Aula 22/08/12

Atividade de Lutas
Rapidez/Atenção

Irmãos Siameses
O professor escolhe dois alunos para iniciar o jogo. Eles serão os irmãos siameses, ou seja, os pegadores, eles deveram andar juntos com os braços unidos e cada um utilizando apenas um de suas pernas.
O objetivo do jogo será pegar seus colegas e conforme forem pegos deverão fazer o mesmo.
Conquista de território
Protegendo sua casa
O professor deverá dividir a turma em pequenos grupos, formando assim duplas. O jogo iniciara com os alunos jogando um contra o outro, protegendo sua casa de seu adversário. A casa estará atrás de cada aluno, não deixando que o mesmo entre em sua casa. O primeiro que conquistar a casa do seu adversário vence o jogo.
Conquista de objetos

Pense rápido

Os alunos são organizados em duplas, cada dupla ficara em um espaço determinado, dependendo do local que será realizado. Os alunos amararam um pedaço de tecido em uma parte do corpo, que será determinado por eles na hora da disputa. O atacante deve pegar o tecido do defensor sem tocá-lo. Jogaram sempre em grupos de dois, mas toda a turma ao mesmo tempo.
Jogo de equilíbrio
Giro do equilíbrio
O professor organiza os alunos em duplas. As duplas ficaram em um espaço adequado para pratica da atividade, na seqüência ficaram um de frente para o outro em posição de inicio de combate, tendo eles que girar 15 vezes em volta de si mesmo, tendo assim o inicio da atividade. O objetivo do jogo é derrubar o adversário e quem conseguir em menos tempo vence.
Jogo de combate
Corpo no chão
Cada criança escolhe seu parceiro. As duplas dividem-se criteriosamente sobre a área de jogo, um tatame. Os jogadores ajoelham-se frente a frente para iniciar o combate, tendo que derrubar seu adversário no chão, fazendo com que encoste todo seu corpo no tatame. O objetivo é manter o adversário imobilizado durante três segundos no chão.
Postado por: Rodrigo

Aula 4


Aula 4 Jogos de Oposição.

Os jogos de oposição são considerados igualmente aos esportes de combate praticados,desde o início dos tempos, em quase todas as civilizações.Essa pratica cuja as regras foram refonadas ao longo dos anos para tornarem os esportes comteporâneo,estão ancoradas nas tradiçoes populares.Sua condição está relacionada ás suas origens e ultiliza  uma grande diversidade de uniformes, de regras e de instrumentos.
Alongamento:pernas paralelas,uma das mãos apoiada a uma das pernas.

Alongamento:pernas estendidadas,tronco voltado para baixo,mãos paralelas em contato com o chão.

Alongamento:pernas paralelas,um dos braços voltado para esquerda ou direita palma da mão aberta com o polegar voltado para baixo.




Brincadeira: homem Aranha: Um dos alunos foi escolhido para ser o pegador com braços e per
nas ao chão e quadril levantado
O pegador teria que pegar nas pernas e tentar derrubar o colega.

Judô sentado:De costas para o colega e sentado com as pernas estendidas para frente.Ao comando da professora os alunos teriam que se virar e tentar imobilizar o colega e colocar a costa do colega no tatame.


Brincadeira Peão: Em duplas o primeiro colega fica de joelho no tateme,o outro colega fica apoiado com as mãos em cima objetivo da brincadeira é tentar derrubar o colega quem está em cima .

Na sequencia os colegas trocam de posições dando continuidade a brincadeira.

Postado por: Maiara

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Aula 3

Jogos de Oposição - Conquista de Território


Alongamento:uma das pernas a frente a outra voltada para trás.

Alongamento:um dos braços estendido para o lado com o polegar para baixo, alternando a posição.

Brincadeira: nunca três.

Dercrição: a turma foi dividida em duplas e cada dupla teria que ficar sentada no tatame,a professora escolhe dois alunos para fazer o percurso e sentando do lado do outro colega assim o colega que estava ao lado teria que sair e procurar outra dupla.

Atividade 3: Sumozinho
Objetivo:Em duplas as equipes teriam que ficar de frente para o outro,objetivo era tirar o advesário para fora do quadrado.

o colega poderia usar os braços e pernas para ajudar a empurrar

 Atividade 4: Desequilibrio:Em duplas com uma das pernas segurando o colega teria que desequilibrar o adversário,fazendo uma possível queda.



 
Atividade 5 Aranha:em duplas os alunos teriam que ficar com as pernas apoiadas e levantada no chão e braços estendidos, objetivo era segurar o braço do colega e tentar desequilibra-lo.


 Atividade 6 Brincadeira do 4° Período:Os alunos teriam que ficar posicionados no chão,um dos colegas ficaria de costas para os participantes assim quando ele virasse e falasse 4 período todos teriam que parar.

A cada parada os alunos deveriam ficar no lugar que pararam.

Atividade 7 Desequilibrar:Em duplas de frente para o outro,pernas flexionadas,usando as mãos e tentando derrubar o colega.


Briga de Galo:Objetivo segurando a perna e a mão do colega o aluno teria que tentat derrubar o colega.



Relaxamento:corpo estendido.

Braços opostos a mão, pernas estendidas para cima.


Postado por: Taís

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Alongamento Final



Postado por: Taís

4 Atividade


Ao Final das atividades de combate todos os alunos deverão se cumprimentar.



3 Ativiadade


Atividade Numérica (A turma dividida em duas equipes uma de cada lado do tatame, o(a) professor(a) irá numera os integrantes de cada equipe).

Quando for falado o seu numero os alunos iram tentar pegar a bola e levar até seu gol, enquanto o outro aluno tentara impedir.
Veja o Video:


Postado por: Taís

2 Atividades


Pique Bola (como se fosse o jogo da Bandeira mas com Bola)


Veja o Video.


Postado por: Taís

Atividades 2 Aula


 Jogos de Oposição


Jogo Repolho (é como se fosse o bruxa cola,
 mas quando for colado você fica acocado em forma de um repolho)


Postado por: Taís

Alongamento Final da Aula

 


Postado por: Taís

6 Atividade Combate com Espadas


Nesta Atividade, utilizamos a luva das atividades 4 e 5 anteriores, ha modificando para uma espada (desenrole a luva e enrole ao comprido bem firme para que fique como uma espada), apos formem duplas e se comprimente e começem o combate.

Postado por: Taís

5 Atividade Combate no Solo


Nesta atividade utilizamos a luva que fizemos na atividade anterior, 
como objeto de disputa.
Os aluno ajoelhados no tatame, se comprimentão.


Após os cumprimentos começa o combate, que conseguir pegar o objeto deverá impedir que o colega consiga pegar o objeto.


Postado por: Taís

4 Atividade Luvas para Combate


Com uma folha sulfite dobre o lado maior três ou quatro vezes de forma que você consiga proteger a palma de sua mão.


Antes de começar o combate comprimente de forma cordial seu oponente.
Após tente tocá-lo sem que ele o toque. Assim vocês estará trabalhando ataque e defessa de pé. 

Postado por: Taís